O transhumanismo é um movimento que defende o uso da ciência e tecnologia para aumentar a inteligência, a longevidade e o bem-estar dos seres humanos, bem como para eliminar o sofrimento de todos os seres conscientes. Seguidores do movimento transhumanista acreditam que aspectos, considerados negativos, da natureza humana são desnecessários e indesejáveis.
Deficiências físicas e mentais, o sofrimento, a doença, o envelhecimento e a morte involuntária estão na lista de atributos da natureza humana considerados desnecessários pelo transhumanismo.
Ray Kurzweil, o cientista por trás do conceito, é chamado de “apóstolo do transhumanismo”, e autor de livros sobre o tema, tal como: “When Humans Transcend Biology” (Quando os Humanos Transcendem a Biologia) e “The Age of Spiritual Machines” (A era das máquinas espirituais).
Kurzweil é muito respeitado pela comunidade científica e tem oito doutorados honorários. Conhecido como CyberNostradamus e chamado de futurista por nunca ter errado uma previsão, ele afirma que, a partir de 2045, o ser humano poderá estar totalmente integrado a uma inteligência artificial e que surgirá uma nova raça, que desconhecerá o envelhecimento e a morte.
De acordo com a teoria, pessoas receberão “nano chips” no cérebro que aumentará sua capacidade intelectual um bilhão de vezes.
Segundo a revista Exame o chamado “apóstolo do transhumanismo” tem hoje 62 anos e toma 250 comprimidos por dia para alcançar o ano 2029, data em que ele diz ter certeza de que, a partir dali, os seres humanos poderão viver para sempre.
Um dos defensores do transhumanismo, Michio Kaku, explica como, segundo suas crenças, todos os seres humanos se tornarão deuses:
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